Notícias, Paraíba

Azevêdo e o impulsionamento ao Turismo

 

A Paraíba começa a ver, enfim, uma ação concreta que seja erguida em função do avanço da atividade turística do estado. Trinta anos separam o sonho ou ideia, do na época governador, Tarcísio Burity, da assinatura de contratos para colocar a seguir a construção de resorts no chamado Polo Turístico Cabo Branco.

Os projetos apresentados esta semana por investidores brasileiros e espanhol demonstram uma modernidade jamais vista na Paraíba. Uma ousadia que chega quase a ser uma utopia, unir desenvolvimento e sustentabilidade. Investidores e representantes do governo afirmam que os projetos devem ser seguidos à risca. Isto é bem importante, estipular desde já o valor dessas obras: três hotéis e um parque aquático e assim, não correr risco de faltar verba para concretizar a ideia inicial. Até agora, divulgam um investimento de R$ 500 milhões de reais.

Durante a assinatura dos contratos, os representantes das empresas investidoras apresentaram obras espalhadas por todo país e projetos para a capital, João Pessoa. Colocados em prática, os investimentos vão fazer com que a cidade, sem dúvidas, avance décadas na oferta por lazer e hospedagem aos visitantes. Além disso, promova a criação de empregos e a geração de renda, com o incremento do número de visitantes na Paraíba. O estado que apesar de tantas belezas e oferta de tantos roteiros, sempre ficou aquém do merecido.

Juntando o complexo deste primeiro lote de hotéis, deve ainda acontecer licitações para outros quatro lotes para hospedagem, lazer e negócios, totalizando. É preciso lembrar que para isto iniciar a ser concreto, o governo do estado precisou, usando de uma expressão bem paraibana, ‘abrir dos peitos’ e baixar a cabeça para lançar mão da isenção de tributos, tanto na esfera municipal, quanto estadual.

Com este sinal ao desenvolvimento do turismo, uma das atividades mais importantes da economia, que movimenta pelo menos 52 áreas, o governador João Azevêdo mostra que quer sim, deixar sua assinatura nesta passagem pela gestão estadual. Teremos mais dois anos para ver se essas obras terão um ponto final ou continuará como uma folha escrita pela metade, por mais trinta anos.

Polo Turístico Cabo Braco

Foto Divulgação