Para Sheila Sodré, os operadores do Direito terão uma oportunidade de contribuir com a renovação do TJPB em um momento histórico. Pela primeira vez, homens e mulheres irão concorrer em patamar de igualdade na formação da lista sêxtupla da advocacia encaminhada, na segunda fase, para o Tribunal e, na sequencia, ao governador do estado para a escolha do novo desembargador ou desembargadora.
“A paridade deflagrada nesse processo eleitoral é encorajadora. Faz com que mais advogadas percebam que estamos mais perto de ter uma de nós indicada pelos nossos pares para uma função tão importante em nosso judiciário”, ressaltou a advogada, afirmando que esse é um avanço não apenas feminino, nem tampouco restrito à advocacia. “É um avanço do conjunto da sociedade, que vem evoluindo para ter em seus espaços de poder e de representatividade pessoas dos mais diversos campos, inclusive no judiciário”, frisou.
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