Pessoas com fibromialgia passaram a ter os mesmos direitos e garantias das pessoas com deficiência na Paraíba. Esta mudança é resultado da Lei 13.265/2024, de autoria do deputado Wilson Filho, sancionada pelo governador João Azevêdo e publicada no Diário Oficial…

Até o fim de junho será firmado um acordo de colaboração técnica para implementar o programa nos estados.

Choveu na manhã desta terça-feira (28) mais da metade do esperado para todo mês de maio em João Pessoa. Segundo dados da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa-PB), foram registrados 125 milímetros (mm) na Capital paraibana. A média histórica…

A Caixa Econômica Federal, em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a maior ONG de empregabilidade jovem da América Latina, anunciou a abertura de um novo processo seletivo para estagiários de cursos superiores, médios e técnicos em diversas…

É com profundo pesar que comunicamos a morte do vereador Professor Gabriel, ocorrida na madrugada desta segunda-feira (27). Ele estava internado no Hospital da Unimed desde o dia 19, quando sofreu um AVC Isquêmico. O quadro evoluiu para um infarto durante o período de tratamento. Na última quinta-feira (23), ele passou por uma cirurgia, mas a saúde debilitada dificultou a recuperação.

Gabriel Carvalho Câmara, ou simplesmente Professor Gabriel, tinha 73 anos e construiu ao longo da vida uma história de luta em prol da carreira dos professores do Estado da Paraíba. Ele foi o fundador do Sindicato dos Professores do Município. Também atuou na Secretaria de Administração de João Pessoa e Participou da elaboração do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos professores do Estado.

A campanha é realizada sempre durante a Semana Estadual da Adoção, no mês de maio, e dispõe sobre a realização de palestras, seminários, orientações com psicólogos, realização de panfletagem e distribuição de cartilhas, orientação sobre o processo de adoção, além da afixação de cartazes em todos os órgãos públicos do Estado.

Jutay destaca que por meio da adoção de crianças e adolescentes com deficiência, é possível depositar esperança na humanidade. “Sabe-se que o processo de adoção requer um preparo tanto para a pessoa adotada quanto para a família que pretende adotar. Porém, ao optar por um indivíduo que possui alguma deficiência, as pessoas mostram que podem e conseguem amar incondicionalmente”, ressaltou.

Já apontada por pesquisas e análises econômicas como ‘bola da vez’ e considerada uma das melhores cidades para morar no Brasil, João Pessoa vive um ‘boom’ imobiliário com forte aquecimento econômico e potencial de crescimento, o que reflete diretamente na valorização das áreas residenciais na cidade.

“Antes os bairros localizados nas áreas centrais da cidade continham grande parte da população e concentravam os principais serviços. Hoje, bairros da orla são os mais valorizados e procurados, já que além de todos os serviços e estabelecimentos, há a proximidade com a praia, com a brisa, parques e áreas verdes”, pontuou Christina Santiago, diretora comercial da MGA, construtora de João Pessoa que tem grande parte de seus empreendimentos na área litorânea da capital.

De iniciativa do deputado estadual George Morais (União Brasil) e da vereadora Eliza Virgínia (PP), a plenária contará com representantes da Sudema, das Secretarias Municipais e Estadual de Meio Ambiente, da Cagepa, de Secretarias Municipais e Estadual de Turismo, dos Ministérios Público Federal e Estadual, de ONGs, do CREA, da Abrasel, entre outros interessados.

Na oportunidade, o chefe do Executivo estadual ressaltou a capacidade de investimentos da Paraíba em virtude da eficiência da gestão fiscal. “Nós somos rating A pela Secretaria do Tesouro Nacional, temos um governo com as contas equilibradas que permitem investimentos que somam R$ 3,5 bilhões em infraestrutura rodoviária, com obras como o complexo rodoviário Cabedelo, Santa Rita e Lucena e o arco metropolitano de João Pessoa”, frisou.

O projeto foi aprovado com os votos contrários dos vereadores Marcos Henriques (PT) e Coronel Sobreira (Novo), que alegaram, respectivamente, a falta de atendimento ao meio ambiente no projeto e a falta de tempo para a análise aprofundada da matéria. “Este projeto tem muita coisa que ataca o meio ambiente, tenho essa bandeira e não posso ficar calado”, afirmou Marcos Henriques. O vereador Milanez Neto (MDB) se absteve da votação.